Desde o dia 26 de julho do corrente, depois de
sofrer mais um assalto, a agência dos Correios de Poção de Pedras segue fechada
sem previsão para o retorno de seu funcionamento. É norma da empresa manter uma
agência fechada até que receba a visita de funcionários enviado pela
instituição para examinar o prejuízo com o assalto. Um dos funcionários da
agência revelou que tem entrado em contato direto com os Correios e eles
garantem que não deve demorar o envio desses funcionários para que seja
autorizado a reabertura da agência dos correios em Poção de Pedras.
Os serviços de entrega de
cartas, mercadorias, contas, correspondências em real, estão funcionando,
apenas o atendimento na agência que está suspenso. Esse foi o quarto assalto
que a Agência dos Correios de Poção de Pedras sofreu em sua história.
2 Comentários
Carlinhos, gostaria de expor um grande problema em nossa cidade, o senhor jorge está vendendo o patrimonio da escola familia agricola, está vendendo lotes da escola e inclusive uma escola anexa na rua sete de setembro, como o senhor jorge cruz pode vender um patrimonio publico que não é dele. Cadê a justiça da nossa cidade que não está vendo isto.
ResponderExcluirNobre Carlinhos,
ResponderExcluirNesta matéria algo me chamou muito a atenção, e não foi a ousadia dos assaltantes não, mas o estado em que se encontra o prédio dos correios de Poção de Pedras. Ao olhar essa fachada nesse estado, fico imaginando como será a parte interior e as condições de trabalho dos profissionais que ali passam o dia.
Só porque é no Nordeste, só porque é no Maranhão tem que ser essa esculhambação? Não se pode aceitar que isso aí seja as instalações de um prédio público federal. O cidadão dessa cidade merece respeito e esse lixo aí é um afrontamento à dignidade dessa gente.
O senhor prefeito tem que mandar fechar esse cubículo aí e cobrar instalações decente para o correios, a altura do povo poçopedrense. Alguém pode dizer que há municípios na região que nem correios tem, mas daí, isso não dá o direito de que em Poção seja essa vergonha aí não.
Filho de Esperantinópolis