Corpo de homem que se afogou na zona rural de Pedreiras é encontrado
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A vítima era conhecido como “Bigode”, mestre de
obras em Pedreiras. Suspeita que ele tenha sido vítima de um peixe elétrico, conhecido
como Puraquê.
Na manhã desta segunda-feira (05), o corpo do homem
que se afogou no igarapé do balneário 'Canoa Quebrada', localizado no povoado Baixa Fria,
zona rural de Pedreiras. Ele foi identificado como Ramilton Rocha Santos, mais
conhecido pelo apelido de “Bigode”, 40 anos de idade. Ele era mestre de obras em Pedreiras.
A última vez que ele foi visto, estava pescando no igarapé que escorre para o Rio Mearim, por volta das 18h do domingo; às 19h, deram falta dele; às 22h já estava
como desaparecido; o corpo de bombeiros e a polícia foram informados.
Na manhã desta segunda-feira (05.03), as buscas
foram retomadas e corpo localizado.
Circula informação que “Bigode” se afogou depois
que levou uma descarga elétrica de um peixe conhecido como Paraquê (peixe
elétrico).
"Bigode" foi sepultado na comunidade do Paraíso, próximo ao lixão de Pedreiras, onde sua mãe mora. Ele morou um tempo em Minas Gerais; retornou com a esposa para Pedreiras, onde trabalhava como um requisitado mestre de obras. Comprou um sítio na região em que aconteceu o afogamento.
“Ele, ao lado de um amigo, passou o dia todo
pescando; quando escureceu, todo mundo foi embora, mas ele tomou uma dose e
decidiu voltar às 7 e meia da noite; dle disse que iria tirar um gancho; todo
mundo pediu para ele não ir, a mulher, os amigos, mas ele foi deve ter entrado
na parte funda, que era cheia de puraquê. Deve ter levado um choque, e isso causou o afogamento. O corpo foi encontrado
hoje, às 9h da manhã, com os braços aberto, dentro de uma moita, perto do
local, onde as pessoas gostam de fazer caminhada. O enterro só durou uma meia
hora por conta do estado do corpo que ficou a noite toda dentro da água”,
relatou um amigo de Bigode ao blog.
"Bigode" foi sepultado na comunidade do Paraíso, próximo ao lixão de Pedreiras, onde sua mãe mora. Ele morou um tempo em Minas Gerais; retornou com a esposa para Pedreiras, onde trabalhava como um requisitado mestre de obras. Comprou um sítio na região em que aconteceu o afogamento.
Poraquê
Vídeo - Jacaré morre eletrocutado ao morder um peixe puarquê
O poraquê (Electrophorus
electricus) é uma espécie de peixe actinopterígio, gimnotiforme, que pode
chegar a dois metros de comprimento e pesar cerca de vinte quilogramas. É uma
das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com capacidade de geração elétrica que
varia de cerca de trezentos volts a cerca de 0,5 ampères até cerca de 1 500
volts a cerca de três ampères.
O termo "poraquê"
vem da língua tupi e significa "o que faz dormir" ou "o que
entorpece"[1], em referência às descargas elétricas que produz. Além deste
nome, também é chamado de enguia, enguia-elétrica, muçum-de-orelha, pixundé,
pixundu ou peixe-elétrico (embora não seja o único peixe-elétrico existente).
É típico da Bacia amazônica
(rios Amazonas, Orinoco, Madeira), bem como dos rios do estado brasileiro do
Mato Grosso, Rondônia. Também encontra-se em quase toda a América do Sul.
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2 Comentários
Muito triste , ele foi ontem lá em casa passou foi hora com nós
ResponderExcluirJá pesquei muito e já vi amigo meu pegar choque de puraqué. O certo é você quando for pescar, principalmente no rio Mearim ou em igarapés que desembocam nele, ir com outros amigos juntos para te ajudar numa situação dessas.
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