Pastor Bell confirma uso eleitoreiro dos capelães na Assembleia de Deus
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Suplente
de senador, evangélico, revela que uma das funções dos nomeados por Flávio Dino
é agir para tirá-lo do páreo na disputa pelo Senado; dois dos capelães compõem
o próprio conselho político da AD.
O
pastor Heber Waldo Silva Costa, o pastor Bel, confirmou nesta sexta-feira (04), o
uso eleitoreiro do posto de capelão religioso da Polícia Militar por lideranças
da Assembleia de Deus, o que reforça a suspeita de crime eleitoral nas
nomeações promovidas pelo governador Flávio Dino.
Pastor
Bel, que é suplente de senador desafiou o conselho político da Assembleia de
Deus ao se lançar novamente ao Senado. Ele desqualifica um documento assinado
pelo conselho, obrigando-o a concorrer, apenas, a deputado estadual.
“Isso
não é uma decisão convencional. Isso ai partiu de um grupo de pastores
comunistas que receberam cargos de capelão [sic] para tirar o pastor Bell de
tempo. Estou mais firme do que forte” comentou, Bell, em entrevista.
O
documento da AD citado pelo pastor Bell tem a assinatura de, pelo menos, dois
nomeados por Flávio Dino para o posto de capelão da Polícia Militar.
O
pastor Francisco Fábio da Silva Leite foi nomeado por Dino 1º tenente-capelão
da PM em 2017; já o pastor Walberto Magalhães Sales, coordenador do Conselho
Político, foi nomeado por Dino há pouco mais de um mês, para o posto de capelão
religioso da Polícia Civil.
A
denúncia de pastor Bell será anexada às demais denúncias contra Flávio Dino. Que
vão tornando a farra dos capelães religiosos um dos mais graves crimes
eleitorais já vistos no Maranhão.
Fonte:
Gazeta do Maranhão
21 Comentários
Não é surpresa na assemblia de Deus muitos pastores e as imagens de sato e o coração de Satanás só gosta de dinheiro e pode
ResponderExcluirEstes pastores que vende o voto dos fies e ainda fala de santidade vota em um comunista isso sim é uma falta de respeito com os evangélicos
ResponderExcluirEsse pastor e cúmplice do atrazo do Maranhão sempre apoiou a família Sarney , ainda fala de corrupção
ResponderExcluirVão todos para o inferno, onde nós estamos, onde já se viu? Usar a igreja para proveito próprio? Só Jesus na causa, ainda tem mais essa de paetores comunistas.
ResponderExcluira igreja devia era expulsar esse sujeito, uza a igreja pra se promover
ResponderExcluirQuem é pior?O tal Bel ou os tais "capelões"?
ResponderExcluirO Bel
ExcluirFácil de resolver, é matar todos os pastores e padres ou qualquer religiosos que entrar na política ou coisa parecida ...
ResponderExcluirVc deve ser louco, ou ta drogado.
ExcluirQuem vai para o céu?
ResponderExcluirDifícil em pleno MUNDO capitalistas você está salvo...queremos luxo e com pouco salários não mantemos o padrão de vida então vamos roubar esse é o realismo infelizmente.
Vida segue...com capelães,capelobas etc
Oque é mas interessante é que a Roseana Sarney fez muito isso é agora que o Pastor Bel está questionando isso porque ele é oposição de Flávio Dino, vai cuidar das suas ovelhas pastor Bel, porque lugar de Pastor é cuidar das suas
ResponderExcluirOvelhas não é está em politicagem não.
Muita vergonha política na igreja.. á Assembleia de Deus já foi uma igreja séria. Ou seja, já foi igreja de pessoas sérias... É assim, o pastor capelão ganha o salário gordo sem Concurso e os irmãos da igreja vota a pedido do pastor.
ResponderExcluirNão se vai longe... A Assembleia de Deus de Bacabal tem capelão. As coisas de Deus não tem politicagem senhores "pastores"
ResponderExcluirBel, política não dá pra te. Volta pra tua igreja, tu só se mede em confusão.
ResponderExcluirBel, política não dá pra te. Volta pra tua igreja, tu só se mede em confusão.
ResponderExcluirQualquer liderança evangélica ou de outra denominação, que se envolve com política, certamente está se desviando do sacerdócio a que lhe foi confiado de ofício, seja de qualquer denominação.
ResponderExcluirEu, do alto dos meus 61 anos de vida, nunca vi uma liderança religiosa que envolve com política, não derrapar e até cair do proposito firmado do trabalho de Deus.
A politica, é um campo cheio de corrupção, e até uma simples aparição de apoio declarado ha um politico ou grupo politico, seja lá qual for, deva gerar desconfiança de liderança religiosa, quanto mais quando se candidata, quando disputa mandato eletivo.
Quem abraça o Ministério da palavra de Deus, não deve entrar em disputa politica e nem mesmo declarar apoio em público a politico algum, pois se assim proceder, a sua confiança cairá, sendo que a marca a seguir será o descredito total.
Desconfiem de lideranças religiosas que se envolvem com política, seja direto ou indiretamente, pois certamente o alvo dessas pessoas não é o trabalho de Deus, mas sim, outros projetos e objetivos.
Quem é crente?
ResponderExcluirNão é fácil!
Somos humanos...Quem nunca desviou?
Quem nunca mentiu?
Quem nunca cobiça?
Mulher!
Pastor Bel é real então pronto!
O correto é que lideranças de igrejas, não se envolvam com politica partidária, mas que se envolva a cada dia mais com o trabalho de Deus, na pregação do santo evangelho, por meio dos sermoes: MISSA OU CULTO. Aquele(a) liderança religiosa que sair da linha de atuação, certamente, busca a realização de outros planos, e não os planos de evangelização e, certamente tende a se afastarem definitivamente do trabalho da pregação da palavra, para atuar no campo politico diretamente e o tempo revelará tal pretensão.
ResponderExcluirO correto é que lideranças de igrejas, não se envolvam com politica partidária, mas que se envolva a cada dia mais com o trabalho de Deus, na pregação do santo evangelho, por meio dos sermoes: MISSA OU CULTO. Aquele(a) liderança religiosa que sair da linha de atuação, certamente, busca a realização de outros planos, e não os planos de evangelização e, certamente tende a se afastarem definitivamente do trabalho da pregação da palavra, para atuar no campo politico diretamente e o tempo revelará tal pretensão.
ResponderExcluirpor isso que sempre digo politica e religião são palavras antônimos.
ResponderExcluirPoção de pedras terra da corrupção agora é INSS uma turma aposentando kkkkk tem que ter reforma na previdência.
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