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Após ter cometido o homicídio em Teresina, o PM do MA,Francisco Ribeiro, foi agredido por populares e teve o maxilar quebrado.
Policial militar do Maranhão Francisco Ribeiro dos Santos Filho — Foto: Divulgação/PM

O policial militar do Maranhão suspeito de matar o cabo Samuel de Sousa Borges, do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE) a tiros na frente do filho, nesta sexta- feira (1), responde a processo por conduta ilegal em abordagem. De acordo com os autos da ação judicial, Francisco Ribeiro dos Santos Filho foi filmado agredindo um homem durante uma revista.

No processo, o Ministério Público do Maranhão declarou que Francisco Ribeiro Filho e outros policiais abordaram um homem, mandaram que ele parasse sua motocicleta, o revistaram e, sem motivo que justificasse, passaram a agredi-lo, mesmo o suspeito tendo esboçando reação. O órgão afirmou que a ação foi filmada por câmeras de vigilância.


A defesa do policial militar maranhense alegou ausência de provas e de elementos que caracterizem o crime. O processo foi aberto em maio de 2016 e a última movimentação foi feita no dia 8 de janeiro deste ano, mas ainda não houve julgamento.

Atualmente, o policial é lotado no 11º Batalhão da Polícia Militar do Maranhão, em Timon. Nesta sexta-feira (1), Francisco Ribeiro Filho foi preso em flagrante pela morte do cabo Samuel de Sousa Borges e levado para a Central de Flagrantes de Teresina.

Outro processo

Em julho de 2011, o policial foi acusado de agredir um homem durante abordagem e foi punido na esfera cível. Francisco Ribeiro Filho também respondeu a processo na Justiça Militar do Maranhão, mas a ação foi arquivada em 2014 sob afirmação de que o PM já havia enfrentado as devidas punições.

Espancamento


O policial maranhense chegou a ser atendido pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu) e levado para o hospital para tratar de ferimentos que ele sofreu após a morte do cabo Samuel, quando algumas pessoas que estavam no local começaram a agredi-lo.

Francisco Ribeiro Filho fraturou o nariz e o maxilar em decorrência do espancamento. Devido ao estado de saúde, o suspeito não pôde prestar depoimento à Polícia Civil. Ele passará por audiência de custódia neste sábado (2).

Segundo o advogado de defesa dele, Francisco Silva, o policial ficará preso no presídio militar do Maranhão durante a fase de inquérito e deve prestar depoimento em até 10 dias.

Samuel Borges, policial militar assassinado
A vítima; Samuel de Sousa Borges trabalhava na vice-governadoria do estado do Piauí.
Fonte: G1
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3 Comentários

  1. Manda ele pro presídio de pedrinhas

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  2. Veja tudo antes de julgar

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  3. Se fosse um cidadão comum que estivesse matado o pm acredito que os colegas de farda do falecido ja tinha executado o autor. Agora fica a pergunta oque deu que ñ executaram o autor.....

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