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Rosileide Granjeiro Souza, mais conhecida como Leda, assassinada em 30 de outubro de 2018
Com oito meses desde que Rosileide Granjeiro Souza foi assassinada, seus familiares continuam a buscarem explicações sobre o crime. Na última segunda-feira (1), o pai da vítima compareceu à Delegacia Regional de Pedreiras para cobrar informações da polícia sobre as investigações.

"Até agora eu tenho andado aqui e não me deram explicação nenhuma. Essa já é a quarta vez que compareço à Delegacia. Eu queria uma pista pelo menos, qualquer que fosse, para poder passar para o resto da família e para a sociedade, que cobram bastante. A mãe da minha filha vive doente, bastante depressiva. Desde quando isso aconteceu ela não consegue mais nem fazer as tarefas de casa", disse o homem.

Depois do assassinato de Rosileide, ele passou a cuidar das três netas, todas filhas da vítima. Segundo o mesmo, elas entraram em depressão e apenas a mais velha, de 16 anos, foi informada sobre o crime. As demais, de 10 e 14 anos, até hoje esperam pela mãe e a família tem medo de abalar o psicológico das meninas. 



A Polícia Civil trabalha de forma sigilosa nesses tipos de caso para não atrapalhar o progresso das investigações.

Rosileide, que era mais conhecida como "Lêda", foi assassinada no dia 30 de outubro de 2018, no bairro Novo Seringal, local em que residia. Na ocasião, a mulher se preparava para deixar a filhinha na escola, quando dois homens numa motocicleta, realizaram treze disparos com armas de fogo.  

Ainda 

O ex-companheiro de Rosileide, que era conhecido como "Taumaturgo", foi assassinado no dia 08 de abril de 2014, na entrada de Pedreiras, na Avenida João do Vale, quando, na oportunidade, Rosileide estava na garupa da moto que era conduzida pelo marido. Relembre o caso: https://www.carlinhosfilho.com.br/2014/04/acougueiro-acaba-de-ser-assassinado-em.html

Confira a entrevista completa na Tv Rio Flores:

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3 Comentários

  1. Pra falar a verdade é melhor ele nem saber, primeiro porque tem gente que foi morto e a policia sabe quem mandou matar e não prende ninguém simplesmente porq é gente grande.

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    1. Eu acho que foi acerto de conta algo haver cm a morte do finado ex; marido.

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