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O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, afirmou nesta noite que "a analogia utilizada estava acima do tom", ao se referir às críticas que proferiu contra o ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Em 26 de julho, o advogado disse, em reportagem publicada no dia 26 de julho, que Moro "usa o cargo, aniquila a independência da Polícia Federal e ainda banca o chefe de quadrilha ao dizer que sabe das conversas de autoridades que não são investigadas". 

Hoje, Moro pediu à Procuradoria-Geral da República que investigue Santa Cruz por calúnia e disse que as declarações podem caracterizar crimes contra sua honra. 

"Minha afirmação não teve, em qualquer momento, a motivação de ofender a honra do ministro Sérgio Moro. Ao contrário, a crítica feita foi jurídica e institucional, por meio de uma analogia e não imputando qualquer crime ao ministro", afirmou Santa Cruz em nota. 

Santa Cruz criticava o fato de moro ter telefonado para autoridades que teriam sido alvo de hackers presos e avisado que as mensagens das pessoas seriam destruídas em nome da privacidade. Depois, o ministro afirmou que jamais teria falado em destruição de provas. 

"Mantenho, no mérito, minha crítica de que o ministro da Justiça não pode determinar destruição de provas e que deveria, para o bom andamento das investigações, se afastar do cargo", Completa Santa Cruz em Nota. 

Fonte: UOL 
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6 Comentários

  1. Cagou na rabichola Kkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. Cagou na rabichola Kkkkkkkkkkkkkkkkk

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  3. Quer dizer que de forma "jurídica e institucional" pode dizer qualquer coisa? Se estava certo, não há o que retirar, certo? O que esse traste não pode negar é que é militante, portanto, não tem condição moral e ética de realizar críticas, é no mínimo suspeito.

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  4. Moro é chefe sim de quadrilha

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  5. Maior pilantra do país

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