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A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) promoveu, na sexta-feira (18), uma reunião com representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), das Secretarias de Estado Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Desenvolvimento Social (Sedes) e de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), donos de laticínio e gestores das Unidades Regionais de Santa Inês, Pedreiras, Bacabal, Codó e Presidente Dutra para discutir um plano piloto para potencializar a cadeia produtiva do leite para a região do Médio Mearim.

De acordo com a diretora Geral da AGED/MA, Fabiola Ewerton, o Maranhão possui fatores favoráveis para produção e expansão da cadeia produtiva do leite, especialmente na região do Médio Mearim. Para ela é primordial o diálogo entre todos os envolvidos na cadeia de produção para levantar um diagnóstico da região e traçar a proposta do plano piloto para obtenção de recursos e fortalecimento da produção leiteira, sem descuidar das condições higiênico-sanitárias que são primordiais para oferecer um alimento seguro e com a garantia de um produto que foi devidamente inspecionado.

Segundo o coordenador de Inspeção de Produtos Animais da AGED/MA, Marcelo Falcão, é necessário regularizar a cadeia do leite na região. É importante que as instituições trabalhem de forma coesa e com foco na regularização da cadeia do leite. A região possui um estabelecimento com registro no Serviço de Inspeção Estadual (SIE).

Marcelo Falcão informou que, durante uma semana, os fiscais da AGED/MA percorreram a região para obter um diagnóstico da cadeia do leite. “Essa cadeia já recebeu muitos incentivos, de vários órgãos, de modo individualizado e faltou a conexão de ações. Precisamos unir os esforços entre as instituições para executar a proposta do projeto piloto. Com o diagnóstico vamos inclusive poder identificar produtos que possam receber o Selo Arte”, explicou.

A gerente regional do SEBRAE em Bacabal, Cecília Salata, informou que, desde o ano passado, o foco da instituição tem sido a adequação da produção leiteira, atendendo as demandas de modo individualizado. “Nada impede de avançarmos nos trabalhos de adequação da produção e podermos usar as tecnologias para fomento da cadeia leiteira”.

Ao final da reunião foi demandada a elaboração de um plano de trabalho, com as ações institucionais para serem alinhadas no próximo encontro.

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