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 Pesquisadores que monitoram a Covid-19 no estado também dizem que a taxa de isolamento social é o pior desde o início da pandemia.

Navio onde estão os tripulantes que são acompanhados por conta da variante. 

A identificação da variante indiana do coronavírus coincidiu com aumento de internações no Maranhão. Atualmente, mais de 24 mil pessoas estão diagnosticadas com a doença. Não havia tanta gente contaminada assim desde junho de 2020, no pico da pandemia.

As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para Covid-19 de São Luís, na rede pública estadual, estão perto do limite, acima de 95% de ocupação. No interior do estado, mais de 80% das UTIs também estão ocupadas.

Enquanto isso, pesquisadores que monitoram a Covid-19 no Maranhão dizem que a taxa de isolamento social é o pior desde o início da pandemia.

"Aumentaram os atendimentos nas upas, nos prontos socorros e as internações também tiveram uma disparada muito grande nos últimos dias. Nós temos um momento de transmissão intensa do vírus, ao mesmo momento que a vida está praticamente normal. As pessoas podem estar pensando que a pandemia acabou. Não acabou. Nós estamos vivendo um dos piores momentos", disse Antonio Augusto, epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Os primeiros casos da variante indiana foram identificados na semana passada, em seis tripulantes de do navio Xhandong da Zhi, ancorado na costa maranhense. 23 pessoas estão em quarentena na embarcação e um indiano está intubado em um hospital privado da capital.
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