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Soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda, prestou depoimento nesta quarta-feira (28) em Imperatriz, onde está preso. Investigadores do caso contestam versão apresentada pelo suspeito.



Em depoimento à Polícia Civil nesta quarta-feira (28), o soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda, suspeito de assassinar o médico Bruno Calaça Barbosa em Imperatriz, afirmou que o tiro disparo contra a vítima foi acidental. O suspeito alegou que o médico teria tentado desarmar ele com um chute quando, acidentalmente, apertou o gatilho da arma.

De acordo com o delegado Praxísteles Martins, o soldado afirmou ainda, que foi ao local da festa para tentar desarmar uma pessoa.

O suspeito alega que Bruno se envolveu em uma confusão com uma terceira pessoa e ao segurar a arma, ela ficou pendurada e, acidentalmente, o soldado atirou contra o médico.

"Ele alegou que o disparo havia acontecido de forma acidental diante de um chute, efetuado pela vítima, no sentido de desarmá-lo. O suspeito falou que havia ido ao local, com a informação de que a vítima estaria armada e no momento, houve troca de empurrões com uma terceira pessoa e o médico. Diante dessa agressão, ele havia sacado a arma. E a vítima, ao ver ele sacando a arma, chutou ele para desarmar", disse.

O delegado afirmou que a versão está sendo contestada pelos investigadores que analisaram as imagens da câmera de segurança que registraram o crime. Segundo o delegado, pelas imagens, o médico teria tentado chutar uma terceira pessoa e não o soldado.


"Uma vez que a análise do vídeo feita pelos investigadores, se constata um lapso temporal entre o chute que seria em direção a uma terceira pessoa e o próprio disparo. Há uma distância, um lapso temporal, que na opinião leiga, não seria condizente com um disparo acidental", afirmou.

As imagens da câmera de segurança estão passando por análises por peritos criminais que investigam o caso. O soldado continua preso em Imperatriz desde a tarde de terça-feira (27), onde aguarda a finalização do inquérito.
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5 Comentários

  1. Vagabundo, do jeito que nossa justiça é fraca talvez ele ainda continua até nas ruas vestindo a farda e tudo, a família desse médico deve ter dinheiro resolva vcs mesmo com um jeitinho brasileiro.

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    1. Agora vc falou a verdade, manda matar esse pilantra

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  2. Tem que derrubar a farda desse assassino e bar 30 anos de cadeia nele.

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  3. Isso tá cheirando é a chifres.

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  4. Se depender da justiça legal com certeza não haverá punição ao matador. O único punido, que não exercerá a profissão conquistada contribuindo com a sociedade e não viverá, é o morto, esse sim, foi punido sem culpa pela omissão da sociedade.

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