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Segundo a pesquisa da Confederação Nacional de Municípios, o desabastecimento é mais grave na região Nordeste. Os remédios mais básicos, como antibióticos, são os que mais faltam. Um dos motivos é a carência de insumos.


Milhões de brasileiros estão enfrentando dificuldades para encontrar remédios que precisam nas farmácias públicas. É uma preocupação para quem está doente, ou tem um parente nessa situação. Mas também para os médicos que prescrevem os medicamentos.

Desde o início do ano, a Confederação Nacional de Municípios afirma que vem recebendo relatos sobre a falta de remédios em farmácias públicas do país. Essa série de reclamações estimulou a realização de levantamentos. A última pesquisa da confederação comprovou que hoje de cada dez cidades, seis enfrentam a escassez de medicamentos. Estoques vazios geram desespero em quem vê a saúde indo embora.

Segundo a pesquisa da Confederação Nacional de Municípios, que ouviu quase 60% das prefeituras do país, o desabastecimento é mais grave na região Nordeste. Os remédios mais básicos, como antibióticos, são os que mais faltam. Um dos motivos é a carência de insumos.

Em agosto, ao responder aos questionamentos da Confederação Nacional de Municípios, o Ministério da Saúde afirmou que iria identificar as causas da falta de remédios e enfrentar o risco de desabastecimento. Nesta sexta (23), o Jornal Nacional questionou o ministério novamente, mas não teve resposta.

Fonte: Jornal Nacional 

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