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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a renda média dos domicílios maranhenses equivale a metade da média nacional. Um total de R$ 814 por mês.


Mas a desigualdade persiste nas diferentes regiões do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a renda média dos domicílios maranhenses equivale a metade da média nacional. Um total de R$ 814 por mês.

O Maranhão mantém posição de estado com pior renda per capita do país, segundo os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). De acordo com a PNAD, a média de rendimento do Brasil aumentou 18,8%. Isso quer dizer que passou de R$ 1.367, em 2021, para R$ 1.625, em 2022.

Mas a desigualdade persiste nas diferentes regiões do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a renda média dos domicílios maranhenses equivale a metade da média nacional. Um total de R$ 814 por mês.

No Distrito Federal que apresentou a maior média de renda domiciliar do país, cada morador recebe R$ 2.913 mensais. É mais que o triplo do recebido pelos maranhenses.

O rendimento domiciliar per capita é o resultado da divisão do total de rendimentos familiares de um estado ou país pelo total de moradores. Esse cálculo leva em conta não só a renda do trabalho, mas também de outras fontes e pode ser um indicativo da fragilidade da economia.

No Distrito Federal que apresentou a maior média de renda domiciliar do país, cada morador recebe R$ 2.913 mensais. É mais que o triplo do recebido pelos maranhenses.

O rendimento domiciliar per capita é o resultado da divisão do total de rendimentos familiares de um estado ou país pelo total de moradores. Esse cálculo leva em conta não só a renda do trabalho, mas também de outras fontes e pode ser um indicativo da fragilidade da economia.

Além do Maranhão, outros 11 estados registraram renda per capita média abaixo do salário-mínimo vigente no ano da pesquisa. Todos nas regiões Norte e Nordeste.

A desigualdade regional ainda é um desafio a ser enfrentado pelas políticas públicas. Os resultados da PNAD contínua mostram a fragilidade da economia no estado, com reflexos na educação, saúde, segurança, e outras áreas.

Segundo o economista João Marques, para que esse cenário mude é preciso que políticas públicas voltadas a geração de emprego e renda sejam incorporadas e assim possam garantir a aquisição de melhores salários aos maranhenses.

“Com isso faz-se necessário muitas políticas de assistência social, muitas políticas de distribuição de renda e geração de emprego, mas que necessitam de especialização da mão de obra para que as pessoas possam aos poucos serem incorporadas em novas atividades e que paguem melhores salários”, explicou o economista João Marques

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4 Comentários

  1. “Se tem alguém sem comer é pq tem alguém comendo demais” O retrato do Maranhão: Flávio Dino e Carlos Brandão roubando do dinheiro público, e muitos sofrendo por isso. O pior é que sempre elegem esses esquerdistas kkkkk

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  2. Lula lula PT vão passar fome, e dessa vez merece.

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  3. Nunca sem desse patamar so tem gente pobre p ficar mais pobre e os ricos p ficar mais rico autoridade nem ai p pobreza

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  4. Mas o Flávio Dinossauro tá pra explodir de gordo. kkkkkkkkkkkkkk!!!

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