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O empresário José Raimundo Sales Chaves Júnior, conhecido popularmente como “Júnior Bolinha” ganhou na terça-feira (18) um hábeas corpus do desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA).

Bolinha, até então, estava foragido com mandado de prisão em aberto acusado de mandar assassinar no dia 12 de janeiro, no “Rancho Félix” situado na zona rural de São Luís, o empresário Félix da Silva Mendes Filho, conhecido como “Felinho”, porém, durante a execução do crime houve troca de tiros que acabou resultando na morte de Marcelo Mendes Martins – filho do alvo.

Para justificar a decisão em favor de Bolinha, José Joaquim que é membro da Primeira Câmara Criminal do TJ-MA, argumentou que o acusado possui residência e trabalho fixo, e que demonstrou boa-fé e interesse em responder à eventual ação penal relacionada ao caso.

A decisão monocrática de José Joaquim Figueiredo dos Anjos poderá ser derrubada pelo colegiado do Tribunal de Justiça do Maranhão assim que o caso for colocado em pauta.

– Curiosidade 

Na decisão, Joaquim trocou a prisão preventiva de Bolinha por medidas cautelares como parecer ao juízo mensalmente, não se comunicar com outros investigados e monitoramento por tornozeleira eletrônica.

E, um detalhe chamou especial atenção do Blog do Domingos Costa, o Desembargador determinou que mesmo se não houver tornozeleira disponível, “ainda assim, deverá ser mantida a liberdade” de Júnior Bolinha.

Sobre esse novo caso envolvendo a participação de Júnior Bolinha em mais um assassinado, o Blog do DC detalhou conforme publicação da semana passada no link no final deste post.

– Morte de Décio 

Júnior Bolinha é também acusado do mesmo tipo crime contra o jornalista Aldenísio Décio Leite de Sá, o “Décio Sá”, ocorrido em 23 de abril de 2012, na Avenida Litorânea, na orla marítima da capital. Bolinha foi o intermediário para contração do pistoleiro Jhonatan, que tirou a vida de Décio.


Com informações do Blog do Domingos Costa 

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9 Comentários

  1. V£nda de sentenç@ claramente🤦

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  2. Os negócios continuam a todo vapor, a impunidade no País é grande e infelizmente quem tem grana pra comprar sentenças nunca são sequer detidos.

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  3. Isso é um escárnio com os poucos que são vítimas dessas decisões da justiça. Pelas razões pra liberdade (possui residência e trabalho fixo, e que demonstrou boa-fé e interesse em responder à eventual ação penal) conclui-se que ninguém jamais será preso. Até mesmo porque prisão no Brasil não isola ninguém do convívio normal social. Uma coisa é certa, não há punição para quem tem "influência".

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  4. Esse desembargador diz que o Bolinha "demonstrou boa-fé e interesse em responder à ação penal"??? Com toda esse boa fé ele já matou o Décio Sá e agora esse outro rapaz. imagina se ele não tivesse boa fé?

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  5. Vagabundo o desembargador desse

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  6. Pode ir atrás desse desembargador que ele vendeu a sentença pra soltar esse cara,a justiça do Brasil é uma vergonha

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  7. Esse caso me lembra um certo alguém de 9 dedos kkkkkkkkkkkkkkkkkķkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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