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O Maranhão é um dos três estados da Federação que registrou a redução na taxa de desemprego nesse período.

A taxa de desemprego no Maranhão caiu de 8,8% para 6,7%, no terceiro trimestre de 2023, que compreende os meses de julho, agosto e setembro. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, que foi divulgada nesta quarta-feira (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Maranhão é um dos três estados da Federação que registrou a redução na taxa de desemprego nesse período. Os outros estados são: Acre (9,3% para 6,2%) e São Paulo (7,8% para 7,1%).

Já Roraima foi o único estado com alta, de 5,1% para 7,6%. Nas demais Unidades da Federação, a taxa ficou estável.

O Brasil encerrou o trimestre terminado em setembro com taxa de desemprego em 7,7%, patamar mais baixo registrado desde o trimestre terminado em fevereiro de 2015 e com recorde histórico de trabalhadores ocupados.

“A queda na taxa de desocupação foi induzida pelo crescimento expressivo no número de pessoas trabalhando e pela retração de pessoas buscando trabalho no terceiro trimestre de 2023”, explica a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.

A taxa de desemprego corresponde a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão desempregadas. O desemprego, de forma simplificada, se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.

Veja alguns exemplos de pessoas que, embora não possuam um emprego, não podem ser consideradas desempregadas:

- um universitário que dedica seu tempo somente aos estudos

- uma dona de casa que não trabalha fora

- uma empreendedora que possui seu próprio negócio

Apesar de o Maranhão ter reduzido a taxa de desemprego, ele tem a maior taxa de informalidade do país, que é de 57,3%, seguido do Pará (57,1%) e Amazonas (55%). O percentual do Maranhão é mais alto do que a média nacional (39,1%) e a do Nordeste (51,8%).

A taxa de informalidade corresponde à parcela dos trabalhadores que estão ocupados no setor informal em relação ao total da população ocupada no país.

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2 Comentários

  1. Essa matéria ratifica como é fácil maquiar os dados. Se o presidente fosse outro a taxa de desemprego estaria nas nuvens. Como fazer isso? Basta jogar as pessoas da taxa de "informalidade" na de desempregado. Nessa coleta de dados os pesquisadores do IBGE consideraram vendedores ambulantes, picolezeiros, etc, todos empregados ou empreendedores. Ou não?

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  2. O presidente do IBGE foi colocado lá pra isso, maquiar os dados do 9 dedos

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