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Apesar de ter publicado em maio do ano passado que sua família recebia ameaças, o advogado Francisco Zavascki, filho do ministro Teori Zavascki, que morreu no acidente aéreo de Paraty na tarde de ontem (19), disse que, no momento, não cogita sabotagem e que fatalidades acontecem.

“Eu realmente temia, mas agora isso não está passando pela cabeça de ninguém. Acho que fatalidades acontecem. Paraty, chuva. O avião arremeteu, e é isso aí. Deu zebra”, afirmou o filho do ministro.

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Acidentes – Além disso, no local onde aconteceu o acidente que tirou a vida de Teori Zavascki, região entre Paraty, na Costa Verde do Rio de Janeiro, e Santos, em São Paulo, infelizmente, já aconteceram outros acidentes que tiraram a vida de outras personalidades brasileiras.

O caso de maior repercussão no litoral sul do Estado do Rio aconteceu em 12 de outubro de 1992, quando o helicóptero que transportava o deputado Ulysses Guimarães e sua mulher, Mora, caiu no mar próximo a Angra dos Reis, provavelmente entre Paraty e Ubatuba, litoral norte paulista. Na aeronave também estavam o senador Severo Gomes e sua mulher, Ana Maria Henriquetta.

Também na mesma região, em julho de 2001, a queda do helicóptero que transportava o empresário João Paulo Diniz, do grupo Pão de Açúcar, deixou dois mortos: a modelo Fernanda Vogel, namorada de Diniz, e o piloto Ronaldo Jorge Ribeiro. O empresário sobreviveu. Em fevereiro do mesmo ano, a queda de um ultraleve deixou paraplégico o cantor e compositor Herbert Vianna e matou sua mulher, Lucy, entre Mangaratiba e Angra do Reis.

Investigação – De qualquer forma, como acontece em todo acidente aéreo, ainda mais tendo como vítima um ministro do Supremo Tribunal Federal, de maneira acertada, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal já instauraram inquéritos para investigar a morte de Teori Zavascki. O pedido do MPF foi feito pela procuradora Cristina Nascimento de Melo. Nesta sexta-feira (20), serão feitas diligências no local do acidente. Uma equipe de policiais federais, especialista nesse tipo de investigação, está no local do acidente para realizar o trabalho. O acidente será investigado também pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Aeronáutica, como é o protocolo nestes casos.

Fonte: Blog do Jorge Aragão.
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