Em sabatina na TV Guará, Flávio Dino aponta metas de governo que poderão ser cobradas anualmente
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Garantia de água na casa de todos os maranhenses, redução dos
índices de violência, melhoria dos indicadores educacionais e redução da mortalidade
infantil. Essas são as principais metas para o governo do candidato da
Coligação Todos Pelo Maranhão, Flávio Dino. Em sabatina na noite desta
segunda-feira (4/8) na TV Guará, ele elencou os itens e assegurou que a
população poderá cobrar resultados ano a ano. “Vocês vão poder acompanhar todos
os anos a evolução dos índices do Maranhão”, disse.
Primeiro dos candidatos a participar da sabatina na emissora,
o candidato a governador pela Coligação Todos pelo Maranhão falou sobre suas
propostas para as áreas da saúde, educação, segurança, desenvolvimento
econômico e meio ambiente. Organizada em três blocos, Flávio Dino respondeu a
perguntas da população e dos jornalistas Marcos Saldanha (TV Guará), Raimundo
Borges (O Imparcial), Gilberto Leda (O Estado do Maranhão) e John Cutrim
(Jornal Pequeno).
A primeira pergunta tratou de projetos para atrair
investimentos para o Maranhão. O compromisso com o desenvolvimento econômico do
Estado é um dos pontos principais da campanha de Flávio Dino.
Continua...
Ele ressaltou que é preciso dar prioridade aos empresários
que já investem no Maranhão, sem se esquecer de atrair novos investimentos.
Flávio afirmou que os empresários que estão no Maranhão não são ouvidos
atualmente. “É preciso que eles sejam respeitados”. O candidato também destacou
a importância da carga tributária e do incentivo ao ambiente de negócios
saudável.
Emprego e renda - O candidato também defendeu a instalação de
grandes projetos no Maranhão que garantam emprego e renda para a população.
“Acredito e apoio projetos que aconteçam de fato e não que sejam usados
eleitoralmente. O governo estará pronto para apoiar”, ressaltou.
Para a área da segurança pública, Flávio reforçou o
compromisso de ampliar o número de policiais e bombeiros e de articular as políticas
de prevenção e repressão ao crime, em ação conjunta entre governo e
comunidade.
Flávio Dino também falou da necessidade de incentivar a
produção agrícola no Estado. Para isso, aposta na Agência Estadual de Pesquisa
Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão (Agerp) com bons técnicos,
requalificação do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma) e
apoio aos assentamentos. “O Maranhão é rico. O orçamento do governo é de mais
de R$ 14 bilhões, mas o dinheiro é gasto com desperdício”, disse.
Honestidade - Sobre a posição do Maranhão no ranking do
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o candidato afirmou que tem consciência
da necessidade de mudá-la. Para isso, falou da importância de implantar um
governo honesto e colocar fim às obras fantasmas. Durante a entrevista, ele
voltou a destacar que fará parcerias com os municípios e que não agirá com
distinção partidária.
“Por trás dessas estatísticas, há pessoas sofrendo, há dores,
há mortos, há vidas que se perdem, há medo. Por isso mesmo defendo que haja uma
virada de página. Eu acredito que um retrato como este não deve nos desanimar,
e sim deve nos indignar. Uma indignação transformadora”, disse.
Na questão administrativa, Flávio enfatizou que desempenhará
um governo de acordo com a Constituição e as leis do país. “Defendo a prática
de um governo democrático, plural e participativo”, acrescentou. Ele falou
ainda da criação da Secretaria da Transparência e Controle, que garantirá a
fiscalização interna da administração e funcionará similar à Controladoria
Geral da União (CGU).
Ainda durante a entrevista, destacou outros pontos
importantes de seu Programa de Governo, como o Minha Casa, Meu Maranhão, que
vai construir/reformar 200 mil unidades habitacionais, e o Mais Médicos no
Maranhão, com a ampliação das vagas nas universidades e instituição de carreira
para os profissionais
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pra cima do clâ sarnei e clâ murad.
ResponderExcluiré flávio dino
Com método cubano, Unesco declara Bolívia país livre do analfabetismo
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Governo Evo Morales aplicou o método “Sim, eu posso” desenvolvido por Cuba e que já havia sido bem sucedido na Venezuela. No Brasil, o método é aplicado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(1’25” / 333 Kb) - O vice-ministro da Educação alternativa da Bolívia, Noel Aguirre, declarou na última terça-feira (29) que a Unesco aceitou o relatório enviado pelo governo que aponta que o país está livre do analfabetismo. Ele declarou que é possível “dizer orgulhosamente que o Estado Plurinacional é um estado livre do analfabetismo”.
De acordo com Aguirre, o país tem nesse momento um índice de 3,8% de analfabetos, abaixo dos 4% que a ONU estabelece como meta de erradicação. O ministro apontou que o objetivo do governo é chegar até a população “residual”, com mais de 60 anos.
Nascido em Cuba, o método “yo si puedo” (sim, eu posso) começou a ser exportado para outras nações a partir de 1999, já foi utilizado na alfabetização de milhões de pessoas pelo mundo e incorporado pelo governo Morales.
O método busca entender as necessidades dos alunos e todas as peculiaridades do local utilizando recursos audiovisuais e combinações entre números e letras. Além disso, tem a vantagem de poder durar pouco mais de três meses e de poder ser implantado em locais com pouco estrutura.
No Brasil, o método é aplicado pelo MST em diversos estados, e foi importado pelo governo Lula em 2010.
De são Paulo, do Brasil de Fato.
01/08/14
para erradicar o analfabetimo maranhense.....