Mensagens que enviam a todo momento para o WhatsApp do Blog do Carlinhos

* Na noite do dia 18, Sandro Montenegro, o competente Diretor Administrativo do Hospital Regional de Peritoró, se acidentou na BR, entre Peritoró e Independência. Ele passa bem, mas o motorista do outro carro, quebrou uma perna.

* Quinta-feira, em Lago do Junco, minha prima pegou alta, porque tinha ganho um bebê, no hospital, disseram que não tinha ambulância para conduzi-la até em casa.

* Boa tarde, gostaria que você fizesse mais uma matéria a respeito do descanso que se encontra o hospital de Lago dos Rodrigues (MA), mais um acidente grave de moto. O médico chamou a família e informou que o paciente deveria ser transferido urgente, correndo risco de óbito se não tivesse um atendimento adequado... cadê a ambulância para transferir o paciente para outro hospital? A família precisou alugar uma van para realizar esta transferência. Está faltando tudo: material de limpeza, higiene e remédios. Os próprios pacientes são quem estão comprando seus medicamentos. - Gostaria de ficar  anônimo.

 

* Tem um prefeito da região que vai ser avô... e não é o Fred Maia...

* Carlinhos, não, tenho visto nem uma notícia da política de Bom Lugar. Ver ai o que se passa por lá!!!

* OPERADORA DE TELEFONIA TIM EM  IGARAPÉ GRANDE JÁ ESTA COM 4 DIAS SEM FUNCIONAMENTO...

* A Noite do Cinema em Esperantinópolis foi remarcado para o dia 23.

* Bom demais esse seu Blog fico, sempre atento as notícias do Maranhão através do seu Blog, sou de Pedreiras, Maranhão mais atualmente moro Santa Catarina na cidade de Lontras.

* Segundo informações, o filho do Professor Eliud acaba de receber uma apaulada aqui no conjunto Primavera (dia 17). A paulada foi dada por vagabundo. O conjunto tá perigoso. Atenção amigos dois caras numa Pop preta acaba de tomar um celular,  aqui, agora na Rua das Orquídeas; colocou faca 🔪 na garota  que estava na calçada de sua casa. 

* Festival de Pipa em Esperantinópolis, neste domingo, organização Clube Os Desbravadores

* “Os pactos sem a espada são apenas palavras e não têm força para defender ninguém.”

 (Thomas Hobbes)

A polícia é a espada que defende a sociedade civilizada. É a instituição garantidora mais essencial da República, pois a experiência mostra que, sem ela nas ruas, a Constituição Federal é imediatamente revogada pela Lei da Selva.

Continua...

O MP (Ministério Público) defender sob qualquer aspecto, a tese que a polícia “mata por matar” é inaceitável. Um órgão da envergadura do Ministério Público não pode prestar esse desserviço à sociedade brasileira justamente no momento que o medo da bandidagem encarcera milhões de famílias brasileiras e que TODOS clamam por uma polícia mais forte e atuante.

Só no pequeno Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, morrem mais policiais por ano do que nos Estados Unidos inteiro.

Errar é humano, o policial também é ser humano, portanto, passivo de erros, mas prejulgar o todo por um, uma parte ínfima, neste caso, seria o mesmo que colocar sob suspeição toda classe médica pelos erros e negligências de poucos. Seria o mesmo  que colocar sob suspeição todo o judiciário pelos maus juízes que porventura possam existir. Seria o mesmo que colocar publicamente sobre a desconfiança social todo o Ministério Público pelos erros funcionais ou falhas de caráter que possam existir em algum indivíduo de seus quadros. Ao colocar a polícia sob a lupa da suspeição e o microscópio da desconfiança, o Estado desmoraliza e enfraquece o próprio Estado.

Por mais óbvio que seja, é necessário entender que nenhum policial, em sã consciência, arriscaria sua vida, seu emprego, sua liberdade e o sustento de sua família pelo simples ato de abater um bandido

 

No Brasil parece imperar uma visão romântica do criminoso e uma incompreensão total da natureza da atividade policial. Talvez seja a hora dos membros do MP conhecerem experiência do Professor de Criminologia da Universidade da Flórida George Kirkham,  que se propôs a trabalhar como policial durante seis meses e viu todo seu preconceito acadêmico ser desmentido pela dura realidade do patrulhamento das ruas.

Parte de uma carta aberta ao Ministério Público.