Bolsonaro: criminosos “vão morrer na rua igual barata”
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Presidente brasileiro defende alargamento da lei que admite mortes em casos de legítima defesa e outros perigos para a vida humana. Ideia é “salvo-conduto para a prática de abuso”, dizem críticos.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, voltou a defender que a lei da legítima defesa deve ser alterada para que os crimes contra a propriedade possam ser travados matando os criminosos. “Os caras vão morrer na rua igual barata, pô, e tem que ser assim”, disse Bolsonaro.
Segundo a lei em vigor no Brasil, há casos em que acções violentas, normalmente consideradas criminosas, podem escapar a uma punição — uma excepção que existe também na lei portuguesa, no Artigo 31.º do Código Penal.
Estão neste caso as pessoas que matam alguém em legítima defesa, provando-se que a sua vida estava em risco. Ou alguém que parta o vidro de um automóvel para resgatar uma criança em risco de sufocar, por exemplo.
A exclusão aplica-se aos cidadãos em geral e serve também para resguardar a acção da polícia e outros agentes de segurança armados.
Mas o Presidente brasileiro defende que isso não é suficiente para fazer baixar os índices de criminalidade e diz que a lei deve abranger outras situações para além dos riscos de vida.
Na segunda-feira, numa entrevista à jornalista Leda Nagle, deu exemplos: “Mas a partir do momento que eu entro no excludente de ilicitude, defendendo a minha vida e a de terceiros, a minha propriedade ou de terceiros, o meu património ou de terceiros, a violência cai assustadoramente. Os caras vão morrer na rua igual barata, pô, e tem que ser assim.”
Fonte: Público
Segundo a lei em vigor no Brasil, há casos em que acções violentas, normalmente consideradas criminosas, podem escapar a uma punição — uma excepção que existe também na lei portuguesa, no Artigo 31.º do Código Penal.
Estão neste caso as pessoas que matam alguém em legítima defesa, provando-se que a sua vida estava em risco. Ou alguém que parta o vidro de um automóvel para resgatar uma criança em risco de sufocar, por exemplo.
A exclusão aplica-se aos cidadãos em geral e serve também para resguardar a acção da polícia e outros agentes de segurança armados.
Mas o Presidente brasileiro defende que isso não é suficiente para fazer baixar os índices de criminalidade e diz que a lei deve abranger outras situações para além dos riscos de vida.
Na segunda-feira, numa entrevista à jornalista Leda Nagle, deu exemplos: “Mas a partir do momento que eu entro no excludente de ilicitude, defendendo a minha vida e a de terceiros, a minha propriedade ou de terceiros, o meu património ou de terceiros, a violência cai assustadoramente. Os caras vão morrer na rua igual barata, pô, e tem que ser assim.”
Fonte: Público
10 Comentários
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽Já deveriam estar matando a mais tempo,
ResponderExcluirPois aqui nessas cidades pequenas todos sabemos quem são os ladrões traficantes se o prefeito de cada cidade desse carta branca para os policiais direitos acredito eu que tinha diminuído bastante.
Tá certo Presidente melhor gastar dinheiro com um caixão do que passar o resto da vida sustentando vagabundos
ResponderExcluirMelhor ver a mãe de um bandido chorando do que a minha
ResponderExcluirManda todos pro cemitério lá tem vagas disponíveis pra CPF cancelado
ResponderExcluirmelhor morrer o vagabundo que o cidadão de bem, tem meu apoio
ResponderExcluirEstar com peninha? Leva para tua casa.
ResponderExcluirparabéns presidente bandido bom é bandido Morto!
ResponderExcluirEstá certíssimo meu PRESIDENTE
ResponderExcluirNão votei em Bolsonaro mais essa lei ai tem meu apoio parabéns Predidente
ResponderExcluirBandidagem ta é aumentando e esse babaca vem falar isso....no Brasil de agora vc não pode vacilar,Tem quer ter os olhos na costa.....presidente medíocre
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