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Isso significa que, até o momento, as previsões mais sombrias sobre uma segunda onda não se confirmaram em quatro capitais. 

A flexibilização das medidas de isolamento é motivo de preocupação para profissionais da saúde, especialistas e governantes, devido ao risco do aumento do número de casos e mortes causados pela maior circulação da pessoas à medida que as atividades econômicas são retomadas. 

Para entender o impacto do relaxamento da quarentena, a revista VEJA analisou as cursas de contágio e mortes por Covid-19 eem cinco capitais: Belém (PA), São Luís (MA), Fortaliza (CE), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Apesar das diferentes estratégias de distanciamento social adotadas nesses lugares, todos iniciaram o plano de reabertura da economia no começo de junho. 

Um mês e meio após a flexibilização, o número de casos continuou a cair em todas as capitais, apesar das pequenas oscilações no meio do caminho. 

Também houve queda gradual no número de óbitos, exceto em São Luís. A capital do Maranhão apresenta, até quarta-feira, 22, uma média móvel de mortes superior à registrada no dia 1º de junho, quando começou a flexibilização. Porém, o número é menor que o registrado em 18 de maio, quando acabou o lockdown. 

Ainda é necessário cautela e respeito às recomendações vigentes de distanciamento social em cada um desses lugares e respeito às fases de flexibilização. O risco de acontecer uma nova onda de infecções não está de forma alguma descartado, já que o vírus continua circulando no país e há muitas pessoas suscetíveis. 

Fonte: Jornal Pequeno 
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