POR UM TRIZ: Polícia interrompe tribunal do crime que sentenciou à morte pessoas de Pedreiras e Trizidela do Vale em São Luís
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Entre as vítimas, havia dois homens de Pedreiras e uma mulher de Trizidela do Vale |
As vítimas foram identificadas como Manoel de Oliveira Vieira, José Lucas Miranda Medeiros, ambos de Pedreiras e Mayara Coutinho Teixeira, natural de Trizidela do Vale. Os três foram capturados por integrantes de uma facção criminosa, quando procuravam quitinete para alugar na área do João Paulo e Vila Ivar Saldanha, região periférica de São Luís. O três por serem estranhos na área, teriam sido confundidos com membros de uma facção rival.
Sentença de morte
As vítimas foram surpreendidas e dominadas por homens fortemente armados, eles usaram cordas para imobilizar os três e os levaram até a Rua Renato Viana, na Vila Ivar Saldanha. No local, as vítimas foram arrastadas para a área do mangue, onde os criminosos deram início a uma sessão de julgamento para sentenciá-los à morte.
Por sorte, policiais da Equipe Tornado, do 9º Batalhão da Polícia Militar, foram informados da situação e chegaram rapidamente ao local indicado com apoio de outras viaturas. Os agentes foram recebidos a tiros e após um intenso tiroteio conseguiram resgatar as vítimas.
Ao todo, sete bandidos foram presos e encaminhados para o Plantão Central da Rua do Norte. Os outros conseguiram fugir pelo manguezal.
Os capturados foram autuados em flagrante por associação criminosa, sequestro e cárcere privado.
Fotos dos acusados
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Como diz o ditado,``é melhor escapar fedendo que morre cheiroso``kkkk.Posso esta enganado,mais essa mayara é uma noiadinha que ja foi presa aqui em pedreiras umas duas vezes.
ResponderExcluirTbm tô achando quer ê ela
ExcluirOs pais dela.sao gente boa trabalhador honesto
Seevo de Deus.
Eles tem sofrido muito
Mas Deus tem um plano na vida desses jovems
Aceite a Jesus olha o livramento quer Deus deu pra vcs
Se Lúcifer,viu a fotos desses marginais, com certeza ele ficou apavorado Carlinhos.
ResponderExcluirEssa história tá confusa, se esses marginais não tivessem certeza de que essas pessoas eram seus alvos não iriam submete-los a um tribunal do crime.
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