Suspeita de descaso do Hospital Macrorregional de Coroatá pode ter ocasionado morte de limacampense
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Aurestes Oliveira, morador do Povoado Centrinho, zona rural
de Lima Campos, faleceu na última quinta-feira (27), no Hospital Macroregional de
Coroatá.
Aurestes estava internado em estado grave, depois de
sofrer um acidente de trânsito na MA-122, na altura do povoado Bom Jesus, Lima
Campos, no dia 08 de maio do corrente ano.
Segundo informações, o limacampense precisava fazer uma
cirurgia na coluna cervical, porém, passou mais de um mês internado sem os médicos
realizarem o procedimento cirúrgico, o que complicou o estado de saúde, levando
ao óbito.
Durante todo esse período Aureste, de acordo com relatos
de amigos, teve várias paradas cardíacas, foi acometido com pneumonia e por
último contraiu uma bactéria.
No dia 24 Nayra Sousa, esposa de Aureste, chegou a
denunciar em blog o descaso do hospital com o marido dela que sofria mais de um
mês esperando por atendimento.
Leia
O BLOG DO DE SÁ recebeu
uma grave denúncia na manhã desta segunda-feira (24) sobre o Hospital
Macrorregional de Coroatá. A jovem Nayra Sousa nos procurou e desabafou sobre a
grave situação que passa seu esposo Aurestes Oliveira (26 anos). No dia 08 de
maio, Aurestes se envolveu em um acidente de motocicleta e sofreu um trauma na
coluna. Ele recebeu os primeiros atendimentos no hospital municipal de Lima
Campos onde mora, depois foi encaminhado para Presidente Dutra e lá passou 18
dias internado, depois foi transferido para o Hospital Macrorregional de
Coroatá para fazer uma cirurgia, que não é realizada em Presidente Dutra,
segundo ela.
DE HOJE, PASSA PARA AMANHÃ E ASSIM JÁ FEZ UM MÊS
De acordo com a jovem, Nayra Sousa, seu esposo já está internado
no Hospital Macrorregional de Coroatá há um mês, ele deu entrada no hospital
exatamente no dia 29/05 e, segundo o diretor do hospital, só falta conseguir um
marcapasso para que a cirurgia seja realizada. Assista abaixo a
entrevista e acompanhe o relator sofredor da jovem.
ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO
Depois de confirmado o óbito do limacampense, amigos e familiares
utilizaram as redes sociais para reforçar a acusação que a direção do Hospital Estadual
de Coroatá foi negligência e tem culpa pela morte de Aurestes.
Mais
No dia do acidente o jovem pilotava uma motocicleta e
colidiu violentamente contra um veículo Doblo.
Vídeo do acidente
Com informações dos Blogs Ricardo Farias (Pedreiras) e Leandro de Sá (Codó).
O blog não encontrou ninguém do Hospital Macrorregional de Coroatá para prestar esclarecimentos sobre as acusações. Caso a direção queira se manifestar envie pelo email do blog.
5 Comentários
😤😤😤 da odio uma dessa ver pai de familia morrendo ha mingua. Culpa desse governo. Fulero esse hospital de coroata ja foi. Centro de referencia e orgulho. Na saude maranhense e hoje e motivo de vergonha. Descaso da enfectado de bacteria.
ResponderExcluirQuando o descaso do governo FD prejudica um hospital de referência como esse, contaminado por bactérias, somente um novo.
ExcluirRealizar tratamento ou tentar tratamento em hospital público no estado do Maranhão, é saber que as chances de contrair mais doenças, inclusive mortais, são muito altas. Os hospitais públicos estão em situação precária, a começar pelos socarrões da capital que tem a fila dos corredores que levam á morte antes do atendimento chegar. Já no interior, falta médicos, aparelhos e até medicamentos. Estamos numa situação que não se pode adoecer, porque o risco de morrer é muito grande.
ResponderExcluirRealizar tratamento ou tentar tratamento em hospital público no estado do Maranhão, é saber que as chances de contrair mais doenças, inclusive mortais, são muito altas. Os hospitais públicos estão em situação precária, a começar pelos socarrões da capital que tem a fila dos corredores que levam á morte antes do atendimento chegar. Já no interior, falta médicos, aparelhos e até medicamentos. Estamos numa situação que não se pode adoecer, porque o risco de morrer é muito grande.
ResponderExcluirMédicos não faltam. Oq falta é vergonha na cara da população que elege qualquer pilantra como governador ou prefeito. Assim a saúde nunca será valorizada, e a classe não receberá condições mínimas pra realizar os procedimentos preconizados.
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