Jovem pedreirense conta detalhes do espancamento que sofreu nas mãos de dois assaltantes
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“Eles me derrubaram da minha moto na entrada do Bairro
Maria Rita, quando eu vi eles estavam em cima de mim, me batendo...”, disse
Saywre Leal.
Saywre Leal |
Saywre Leal, uma bonita jovem de Pedreiras, de 24 anos, passou
por momentos terríveis nas mãos de dois cruéis assaltantes. Ela foi agredida por uma dupla de criminosos que age na região. Segundo o relato da
jovem, ela começou a ser seguida depois que deixou a agência do Banco do Brasil
de Pedreiras, foi derrubada da moto na entrada do Bairro Maria Rita (Loteamento
Chicote) e foi agredida moral e fisicamente pelos bandidos. Eles ainda levaram objetos e fugiram
debochando da cara dela.
Veja o relato que Saywre fez ao blog.
“Foi no sábado, dia 3; eu passei na agência do Banco do
Brasil, foi ai que eles começaram a me seguir; fui para o festejo da Igreja Santo
Antônio de Pádua ( em Trizidela do Vale). Fiquei por lá um bom tempo; no festejo,
esses meninos estavam lá, me olhando e me lembrei que também tinha visto eles
em frente ao Banco do Brasil. Pensei que podia ser algo normal, mas fiquei
desconfiada e procurei tomar cuidado. ‘Será que estão atrás de mim?’ Na volta
pra casa, encostei na Praça do Jardim, já era mais de 11 da noite e fiquei com
medo; queria encontrar alguém para me acompanhar até a minha casa, mas
infelizmente não apareceu ninguém e tive que ir sozinha na minha moto. Mas na
entrada do Loteamento, eles encostaram na minha moto e me derrubaram. Ainda no
chão, eles vieram em cima de mim, me batendo e me xingando. ‘Vagabunda, me dá o
celular, passa o celular...’, diziam pra mim. Eu estava atordoada, nervosa, não
conseguia abrir o baú da moto e eles me batiam. Naquele momento eu olhei para o
que me agredia e disse: ‘Você tá louco?!’ E ele começou a me bater novamente com
as mãos e com uma arma, porque estava armado. ‘Abre logo, abre logo’, gritavam
comigo. Eu consegui abrir o baú da moto e graças a Deus ele não viu o alarme da
moto e se tivesse notado, tinha levado a moto também; entreguei meu celular
para ele e depois ele me pediu a chave da moto; tentou ligar a moto, mas o
dispositivo do alarme não deixou. E ele levou a chave da moto e saiu fazendo pouco
da minha cara”, relatou.
Saywre esteve na delegacia, registrou um B. O. e, horas
depois, a polícia militar conseguiu prender um suspeito. Mas por falta de prova,
o suspeito foi liberado. “Ele se parece muito com o condutor da moto, mas por
conta do meu nervosismo não conseguia afirmar com convicção”, comentou ela.
A jovem gostaria de recuperar seu celular e está
oferecendo uma recompensa de 300 reais pelo aparelho.
Mais em continua...
“Meu celular não é um iPhone, mas tem umas coisas nele que
não serve para mais ninguém. Estou oferecendo R$ 300,00 para quem possa me
devolver meu celular. Estou dando esse dinheiro para quem achar, quem comprou e
até quem me roubou o aparelho. Quero o meu celular de volta”, pediu com os
olhos úmidos.
Saywre respondeu as críticas que ela não deveria está
transitando sozinha pelas ruas do Bairro naquele horário, tornando uma presa
fácil para assaltantes.
“Algumas pessoas ficam me criticando, uma pessoa olhou
para mim no domingo e disse: ‘menina, tu é louca para vir nesse horário para cá,
nesse lugar perigoso...' Eu respondi: ‘minha senhora, não é questão de horário,
porque para cá, no Loteamento Chicote, já cheguei às 2h, até às 3h da manhã,
sozinha, sem ter ninguém e nada me aconteceu; e no dia do assalto, sábado, dia 3, o bairro estava muito movimentado, uma
rua antes tava cheio de gente, tinha pessoas nas portas das casas no bairro;
tinha gente passando...” tem pessoa que sabe ficar julgando... a polícia estava
no bairro, estava bem pertinho da Faculdade; o Bairro, que sempre é escuro,
naquela noite estava iluminado; a questão é que eu estava sendo seguida e se
voltasse cedo eles também tinha me assaltado.”
Saywre disse que a provação que passou lhe deu um grande
ensinamento.
“Outra coisa, a gente pensa que isso nunca vai acontecer
conosco. Outro dia estava conversando em casa e eu disse: ‘ninguém, nunca vai
roubar o meu celular, porque eu nunca ando com ele no meio da rua ou no bolso
nem nada, o meu celular fica dentro da minha moto, todo trancado, escondido, mas
ele me derrubou da moto, me bateu na minha cara, com a mão dele, com a arma, me mandou abrir
o banco para entregar o celular e acabou levando, só não levou a minha moto,
porque não conseguiu, ficou testando a chave e nada. Ou seja, para ser
assaltado não precisa ficar se exibindo com o celular na rua, sentada com ele
na porta de casa, agora acabei de crê nisso”, relatou.
A polícia continua atrás dos meliantes que assaltaram a
jovem Saywre, ela disse que tem informação que o bandido que a espancou fugiu
da cidade, mas nada confirmado e finaliza reforçando o desejo de reaver seu
celular.
“Gostaria muito de ter meu celular de volta, é um J7, cor
branco, quem encotrar eu estou oferecendo 300 reais de recompensa por ele”,
finalizou.
Vamos ajudar, meu povo!!!
18 Comentários
Se ela estava sendo seguida por ela não chamou a polícia para aconpanha ela
ResponderExcluirEla falou q sempre chega tarde em casa minha filha tome mais cuidado com a sua vida q esse marginal não tem nada a perde
Um
ExcluirUm.
ExcluirSe tivesse me ligado eu teria ido te salvar
ResponderExcluirNossa, minha amiga de infância��
ResponderExcluirQue Deus esteja tratando seu psicológico, pois querendo ou não, abala mas o psicológico que o físico.
Nossa, nunca pensei disso acontecer com uma conhecida��
Tá cada dia mas difícil viver nesse Brasil, com essa tamanha criminalidade.
Nossa minha amiga de infância.
ResponderExcluirQue Deus esteja tratando seu psicológico, pois querendo ou não, abala mais o psicológico que o físico.
Nunca pensei disso acontecer com uma conhecida.
Ta cada vez mas difícil viver nesse Brasil, com essa tamanha criminalidade.
Minha irmazinha tenha mais cuidado
ResponderExcluirEu fico pensando uma moça bonita dessa com um celular bom e muito caro andando tarde da noite sozinha,é lamentável vc está fazendo convite pra bandidos. (Francamente)
ResponderExcluirBairros periféricos normalmente ocorre esse tipo de evento.
ResponderExcluirEla foi vacilona, pédiu pra ser assaltada.
ResponderExcluirSe o picapau tivesse avisado a polícia isso jamais teria acontecido
ResponderExcluirOlha só me disculpe! Ninguém pede pra ser assaltada,isso acontece com qualk pessoa.Nois estamos sujeitos a tudo,pense nisso antes de julgar.
ResponderExcluirEsse comentário sobre assalto só em bairros da periferia.
ResponderExcluirNa avenida rio branco nunca teve um assalto então.
q comentário preconceituoso desse babaca.
ele deve morrar em outro país
Interessante a versão apresentada por esta jovem, os caras a um tempão atrás dela, ela suspeita e não liga pra Polícia, nem pede para algum amigo acompanhá-la e no final os meliantes levam apenas um celular, desculpa mas esta versão tá muito estranha. Não estou julgando-a, mas nesta história tem algo estranho
ResponderExcluirEsses bAndidos merece levar uma pauladas
ResponderExcluirAinda tem gente q defende bandido até fazem vaquinha pra fazer cirurgia plástica vai entender
ResponderExcluirEu tambem pasei por momento dificio amiga,más grassas a Deus estou viva. E a vida continua
ResponderExcluirMeu Deus mais apesar do q aconteceu graças a Deus n fizeram nada com vc
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