Ex-prefeito de Afonso Cunha acusa gestor atual de tentar matá-lo
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Em nota, o atual prefeito afirma que não está envolvido no desentendimento entre o Leane e o policial
José Leane, ex-prefeito do município de Afonso Cunha, foi vitima de tentativa de homicídio na tarde de ontem (2), quando dirigia sua caminhonete. O fato ocorreu numa estrada vicinal na localidade conhecida como Capim.
Posteriormente ao fato, o ex-prefeito acusou gestor atual daquele município, Arquimedes Bacelar, de ser um participante do atentado. Em uma nota divulgada por ele no último sábado, Afonso Cunha acusa Arquimedes de tê-lo fechado com o carro na estrada, para em seguida, um PM chamado Graciliano, que supostamente conduzia uma viatura, efetuasse disparos com uma pistola .40.
Já o prefeito Arquimedes, usou as redes sociais para dar uma resposta direta às acusações de José Leane. Leia:
"1. Existe um problema antigo do ex-prefeito José Leane com o
policial Graciliano, cujo atrito já dura 5 anos. No exercício da função de
prefeito, Leane comprava combustível com ele para a prefeitura e ficou devendo
cerca de R$ 300 mil reais. Como a venda era avulsa e sem contrato, ele acabou
ficando no prejuízo e o ex-prefeito nunca pagou o que devia. O assunto é de
conhecimento público e a cidade inteira sabe disso;
José Leane, ex-prefeito do município de Afonso Cunha, foi vitima de tentativa de homicídio na tarde de ontem (2), quando dirigia sua caminhonete. O fato ocorreu numa estrada vicinal na localidade conhecida como Capim.
José Leane, ex-prefeito de Afonso Cunha |
Posteriormente ao fato, o ex-prefeito acusou gestor atual daquele município, Arquimedes Bacelar, de ser um participante do atentado. Em uma nota divulgada por ele no último sábado, Afonso Cunha acusa Arquimedes de tê-lo fechado com o carro na estrada, para em seguida, um PM chamado Graciliano, que supostamente conduzia uma viatura, efetuasse disparos com uma pistola .40.
Já o prefeito Arquimedes, usou as redes sociais para dar uma resposta direta às acusações de José Leane. Leia:
Arquimedes Bacelar, o gestor atual |
2. Na tarde deste domingo (02), ao retornar de um
aniversário onde os dois participavam, houve essa cobrança que acabou gerando
um clima animoso entre os dois. A presença da Polícia Militar no evento não era
à toa, pois um taxista por nome Flávio já havia alertado tanto o ex-prefeito,
quanto a própria PM que o policial estava revoltado com a situação e que
poderia haver um desentendimento;
3. Ao falar que tranquei ele com meu carro, há uma má fé na
afirmação, já que por está na frente em meu veículo com vidros fechados em
decorrência da poeira não sabia o que estava ocorrendo atrás. Só me situei do
acontecido quando um rapaz apelidado de Jiló chegou próximo ao carro, fez sinal
para que eu encostasse, foi quando puxei o carro para que ele pudesse
ultrapassar;
4. Na verdade o ex-prefeito está se aproveitando do fato
para tirar a responsabilidade de si e jogar para mim que nada tenho haver com o
episódio e muito menos com o histórico de dívidas feitas por ele;
5. Ao dizer em sua nota que a Polícia Militar não o ajudou
ele falta com a verdade, pois a guarnição da PM não se manteve omissa, ao
contrário, cumpriu o que era de sua competência fazer. Além de fazer a guarda
do evento, a PM acompanhou a saída, conteve os ânimos e desde a hora do
ocorrido fez a escolta do ex-prefeito até a saída da cidade;
6. Quem acusa cabe o ônus da prova. Estamos nos valendo da
nossa assessoria jurídica para levar o caso à justiça com a versão do ocorrido
para que o ex-prefeito prove as acusações que a mim foram impostas, sob pena de
responder judicialmente por elas.
Arquimedes Bacelar
Prefeito"
2 Comentários
Quer dizer que o PM não tem um posto de combustíveis, e mesmo assim vendia gasolina sem notas para prefeitura? Cadê o Ministério Público? Onde esse PM, ser ter uma empresa do ramo adquerida essa gasolina pra vender sem notas? Como essa prefeitura comprava esse grande valor em gasolina sem ter licitação?
ResponderExcluirTudo pêla ganância, nada pêlo pôvo.
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